A importância do líder....
Segundo
Ernesto Berg (http://www.acibr.org.br/site/artigo+conheca-o-lider-nivel-5-o-gestor-do-seculo-xxi+23-05-2018),
destaca que “como líder o importante não é o que acontece apenas quando você
está, mas o que acontece quando você não está. E. Berg”,
[...] O bem mais importante do líder é a sua
habilidade em lidar com pessoas, porque liderar é uma questão essencialmente
humana, não técnica. Claro que o lado técnico é importante e não pode ser
relegado ao segundo plano. Contudo o que define a figura do líder é a sua
capacidade de motivar e aglutinar pessoas e equipes em torno de um propósito
significativo e fazer com que os objetivos sejam atingidos.
Desta
forma podemos afirmar que nem todo chefe é um bom líder , se este não tiver a
capacidade de motivar sua equipe e atingir os objetivos em conjunto, infelizmente
ainda temos muitas organizações que levantam bons colaboradores a posição de
liderança simplesmente por ser um bom funcionário “muito trabalhador”, mas que
não recebeu nenhum treinamento para executar o cargo com eficiência ou não tem
a liderança natural.
Não
que seja errado promover e reconhecer um bom colaborador, mas antes disto
deve-se preparar este colaborador com treinamentos e capacitações que sejam
coerentes a liderança, desta forma evitamos o risco de perder toda a equipe e
até mesmo este bom colaborador, exemplo: Uma organização tem um bom peixeiro, e
para reconhecer o promove a chefe de peixaria, sem nenhum treinamento e o mesmo
não possui a liderança natural, desta forma perdemos o bom “peixeiro” e a
equipe não tem um líder em quem podem confiar.
Chiavenato
(2003) explica que um líder competente não é um indivíduo cujo foco de
conhecimento se dá somente sobre uma função, mas sim, consegue abrir espaços
para o todo, voltando-se para um elemento cognitivo mais amplo. De modo que o
líder, nesse caso, nota uma natureza da fadiga humana acerca de um momento de
tensão que resulta de variáveis institucionais.
Tais
características é possível identificar não só em gestores como em colaboradores
que conseguem motivar seus colegas. A liderança pode ser desenvolvida, mas em
algumas pessoas é uma habilidade nata.
"Líder
não é o que está à frente, com o cargo. Por isso o velho ditado que diz que
“todo líder pode ser um gerente, mas nem todo gerente pode ser líder”." (https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/360-graus/nem-tudo-que-brilha-e-ouro-nem-todo-chefe-e-lider/)
2019.
Sem
a capacidade de estabelecer uma visão compartilhada, instaurar valores ou
influenciar na construção de uma cultura organizacional sólida, a liderança
pode se limitar ao simples exercício da gerência, desempenhando as funções de
planejar, organizar, controlar, as quais são importantes na condução de uma
corporação, mas insuficientes para caracterizar, de forma legítima, uma
liderança atuante. Nos dias atuais a própria gerência não mais se caracteriza
pela emissão pura e simples de ordens e regras pela centralização.
Do
antigo ao moderno, a liderança tem fascinado pessoas há muito tempo, existem
três grandes categorias sobre a liderança, a primeira dizia a respeito da
personalidade, característica e atributos dos líderes. A segunda enfocava as
ações dos líderes e os diferentes papeis adotados. A terceira focava que
situações diferentes, demandam estilos diferentes de liderança.
Natureza
ou educação – segundo Stuart
Crainer, Des Dearlove (2014, p.5)
[...]
Provavelmente, a pergunta mais comum feita sobre liderança é se os líderes
nascem ou se tornam líderes. Os líderes devem atribuir sua posição à sua
natureza ou à educação? Uma opinião há muito defendida foi a de que os líderes
nascem com talentos inatos que não podem ser ensinados. Essa foi a teoria do
Grande Homem, popular no século XIX e início do século XX.
Quer saber mais sobre este assunto? Fique ligado nas próximas publicações do Blog Soul RH. 😉
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